domingo, 23 de setembro de 2012

First things first


Uma rápida sinopse adaptada do site IMDb:
Um grupo de repórteres tenta decifrar a última palavra dita no leito de morte por Charles Foster Kane, um magnata milionário das comunicações: “Rosebud” . O filme começa com notícias detalhando como Kane vivia para as massas, e a partir de então nos apresenta flashbacks da vida de Kane. A medida que os repórteres evoluem na investigação, os espectadores têm a oportunidade de vislumbrar a ascensão fascinante de um homem à fama e sua derrocada.

Em seu blog no Estadão, Luiz Zannin, menciona uma lenda em torno da palavra “Rosebud” (botão de rosa), maneira como Hearst se referiria a parte mais íntima de sua amante, Marion Davies. 

Logo que o filme foi lançado (1941), um poderoso executivo das comunicações se reconheceu na personagem de Orson Welles e quase conseguiu tirar o filme de circulação. William Randolph Hearst chegou a oferecer USD 800 mil para queimarem o filme no qual ele se “enxergava”.

No intuito de despertar a curiosidade daqueles que ainda não assistiram ao filme, segue um trecho interessante: a montagem dos cafés-da-manhã que Charles Kane tem com sua primeira esposa. Infelizmente, não encontramos esse mesmo trecho com legendas em português. 
[Atenção à mesa que se torna maior ao longo do tempo, colocando ele cada vez mais distante da esposa à medida que o acúmulo de riquezas também aumenta.]


No último diálogo é possível reconhecer em Charles Kane sua prepotência tão marcante:

Emily: Really, Charles, people will think... (Charles, as pessoas pensarão que...)
Charlie: What I tell them to think!!!   (O que eu as disser para pensar!!)

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