Uma rápida sinopse adaptada do site IMDb:
Um grupo de repórteres tenta decifrar a última palavra dita no
leito de morte por Charles Foster Kane, um magnata milionário das comunicações:
“Rosebud” . O filme começa com notícias detalhando como Kane vivia para as
massas, e a partir de então nos apresenta flashbacks
da vida de Kane. A medida que os repórteres evoluem na investigação, os
espectadores têm a oportunidade de vislumbrar a ascensão fascinante de um homem
à fama e sua derrocada.
Em seu blog no Estadão, Luiz Zannin, menciona uma lenda em torno da palavra “Rosebud” (botão de rosa), maneira como Hearst se referiria a parte mais íntima de sua amante, Marion Davies.
Logo que o filme foi lançado (1941), um poderoso executivo
das comunicações se reconheceu na personagem de Orson Welles e quase conseguiu
tirar o filme de circulação. William Randolph Hearst chegou a oferecer USD 800
mil para queimarem o filme no qual ele se “enxergava”.
No intuito de despertar a curiosidade daqueles que ainda não
assistiram ao filme, segue um trecho interessante: a montagem dos cafés-da-manhã que Charles Kane tem com sua primeira esposa. Infelizmente, não
encontramos esse mesmo trecho com legendas em português.
[Atenção à mesa que se torna maior ao longo do tempo, colocando ele cada vez mais distante da esposa à medida que o acúmulo de riquezas também aumenta.]
No último diálogo é possível reconhecer em Charles Kane sua
prepotência tão marcante:
Emily:
Really, Charles, people
will think... (Charles, as pessoas pensarão que...)
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